quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Capitulo 5
Ponto de vista: Zac Efron
Dizer que acordar com uma mulher sussurando em seu ouvido é completamente prazeroso é muito pouco dando á forma como o meu corpo correspondeu aquele chamado baixo e sussurado, mesmo que tudo não passasse da minha imaginação.
Era o que eu pensava que era até que os meus olhos bateram nela, sentada em meus quadris completamente linda vestida com a minha blusa da noite anterior, seus longos cabelos castanhos estavam revoltos e soltos dando-lhe um ar selvagem, seus olhos brilhavam para os meus e me analisavam.
Como um pequeno filme porno de alta qualidade todos os momentos da noite anterior passaram pela a minha cabeça, fazendo com que todo o meu corpo se aquecesse e se animasse. Eu quase podia sentir novamente o calor da sua intimidade ao redor do meu membro enquanto eu a tomava como minha, me deixando duro e dolorido, já que a sua intimidade estava bem sentada em cima do meu membro a fazendo sentir o quanto eu a desejava novamente.
- Não precisa responder á pergunta! – Ela disse me despertando do pequeno filme em minha mente para me focar em seu rosto angelical sorridente.
- Não? Porque será? – Um sorriso pequeno e malicioso se espalhou em seu rosto me deixando ainda mais existado ao sentir suas pequenas mãos massajarem o meu peito enquanto ela se curvava sobre mim ficando cara á cara comigo fazendo seus longos cabelos se espalhassem á nossa volta como cortinas sedosas.
- Não você não precisa. – Ela respondeu efusivamente se erguendo de cima de mim ficando em pé na cama enquanto me olhava e sorria como uma criança numa loja de brinquedos. – Vamos comer sim? Estou morrendo de fome! – Ela disse pulando para fora da cama antes mesmo que eu conseguisse me mover me fazendo rir.
Sem dizer nada e olhando para ela completamente maravilhado me levantei notando que estava completamente nu.
Antecipando qualquer movimento meu ela apareceu á minha frente balançando uma cueca box enquanto sorriso para mim me fazendo sorrir de volta sentindo meu corpo se aquecer sobre o olhar doce e inocente que ela me lançava.
Assim que coloquei a boxer caminhei junto com ela até á mesinha que havia no quarto onde repousava uma enorme bandeja de comida repleta de coisas que eu adorava e que á muito havia sido privado depois da morte minha mãe á quatro anos.
- Espero que goste a sua amiga que estava lá em baixo me disse que você gostava de bacon para o cafe da manhã, mas achei pouco já que você é enorme e não me parece que comer só bacon faz você aguentar até ao meio dia certo? – Ela balbuciou nervosamente se sentando numa das poltronas que rodeavam a mesa me fazendo sentar do seu lado a puxando para mim.
- Se a amiga que você está falando é uma loira de olho azul então é a Kate minha irmã mais nova, vejo que já a conheceu. – Disse beijando seu cabelo a sentindo relaxar contra o meu peito me fazendo sorrir ainda com o rosto enfiado em seu cabelo.
- Ela é bem aparecida convocê e é linda também. – Ela sussurou contra o meu peito e a senti sorrir enquanto se aconchegava melhor ali. – O que vai querer para comer? – Ela perguntou se endireitando sem sair de perto de mim me olhando com aquelas duas bolas lindas de chocolate que brilhavam para mim.
- Pode fazer meu prato pelo o cheiro deve tudo estar maravilhoso. – Disse dando de ombros me reencostando na poltrona alta em que eu estava a deixando á vontade para se mexer enquanto eu a olhava.
Sorrindo como uma criança ela pegou num prato que estava dentro da bandeja colocando um pouco de tudo enquanto franzia levemente as sobrancelhas se concentrando em preparar a minha refeição.
Eu podia sentir dentro do meu peito alguma coisa estranha acontecendo enquanto eu observava a sua beleza e naturalidade com a atividade tão simples e monotoma. O brilho suave dos seus olhos era o que mais me chamava atenção sempre que eu pegava um dislumbre deles fazendo com que a boca do meu estomago estremecesse me deixando arrepiado.
- Pronto. – Ela sussurou colocando o prato á minha frente para logo começar a encher um copo de suco me fazendo sorrir e beijando a sua testa.
[...]
Já de banho tomado e completamente vestido me sentei na cama colocando um par de ténis pronto para mais um dia já que eu teria de passar na empresa do meu pai que estava em nome do meu avó para não levantar suspeitas na direção da minha familia paterna.
Antes que eu podesse terminar de me calçar a Vanessa saiu de dentro do banheiro vestida me deslumbrando com a simplesidade e bom gosto que ela possia em si mesma.
Só me pergunto o porque de ela estar metida no meio daquela escomalha que se dizia defensores do bem.
Ela usava um short curto de ganga, uma blusa preta com letras amarelas garrafais que mostrava um pouco da sua barriga morena e em seus pés estava um allstar preto e branco. Sorri assim que vi que ela estava usando um dos meus capes em sua cabeça com a aba virada para trás e com os seus longos cabelos negros soltos rodeando seu lindo e moreno rosto.
Pode ver também que em sua mão estava o seu celular o que me deixou um pouco de pé atrás fazendo com que todo o meu corpo se arrepiasse com as várias possiblidades que passaram em minha mente.
Será que ela ligou para a equipe dela?
- Antes que você comece a pensar besteira eu achei meu celular dentro do bolso do meu casaco de ontem. – Ela disse enquanto caminhava na minha direção e se sentou em meu colo rodeando meu pescoço com seus braços me fazendo rir e corar um pouco sentindo a culpa me corroer por dentro.
- Me desculpa, mas como nós ainda não falamos sobre o que aconteceu ontem e o que vai acontecer eu fiquei meio inquieto. – Me expliquei rodeando sua cintura fina com meus braços a puxando um pouco mais para mim sentindo assim o cheiro bom que exalava da sua pele.
- Eu sei. – Ela sussurou depositando um leve beijo em minha testa e no meu nariz me fazendo olhar para ela.
Seus olhos castanhos estavam postos nos meus fazendo com que um arrepio de existação e antecipação descesse pela minha coluna enquanto ela passando a mão em meu rosto olhando dentro dos meus olhos me deixando ver o caminho para dentro da sua alma.
Um suspiro baixo e satisfeito saiu dos meus lábios assim que senti a ponta dos seus dedos contornar a minha boca me fazendo fechar os olhos quando senti um choque prazeroso onde ela passava os dedos.
- Você é tão lindo. Um mistério para mim ainda, mas lindo. – Ela sussurou e logo sua boca estava colada na minha me fazendo gemer nos virando a deitando na cama enquanto minha boca explorava a sua.
Todo o meu corpo estremeceu em reconhecimento assim que a sua lingua se encontrou com a minha, batalhando pelo o sabor e por espaço. A forma como ela se entregava de corpo e alma ao beijo, o toque delicado em minha nuca e em meus ombros enquanto sua cabeça se movimentava ao contrário da minha para que podessemos disfrutar ainda mais profundamente do beijo.
Assim que o ar começou a ficar escasso separei o beijo com pequenos selinhos sentindo ela sorrindo contra a minha boca enquanto suas mãos faziam um carinho gostoso em minha nuca.
- Eu vou ter que sair para ir á empresa você quer vir? – Sussurei assim que o beijo terminou e encostei a minha testa na sua a ouvindo respirar com dificuldade enquanto ela lutava para controlar sua respiração.
- Eu posso ir? – Ela sussurou de volta voltando a acariciar a minha nuca me fazendo fechar os olhos e inclinar a minha cabeça na direção do seu toque quente.
- Sim pode, mas tem que me prometer que vamos conversar e jantar na cidade mais proxima. – Eu sussurei de volta para ela a fazendo assistir com a cabeça e colar a sua boca na minha denovo com um singelo beijo.
- Sim eu prometo. Eu não quero ir a lado nenhum ... eu acho que ... que o meu lugar é aqui.
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Look da Vanessa:
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Oie meninas!!!
Aquui estou eu para mais um capitulo para todas voces!
O que acham que o Zac vai dizer sobre a pequena revelação da Vanessa?
Espero que tenham gostado e que comentem bastante tá bom?!
Beijos e até mais!
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Capitulo 4
Quente eu estava me sentindo muito quente nesse preciso momento!
Eu estava ficando incomudada com o calor exescivo que eu estava sentindo em minhas costas nuas, mas a dormencia dos meus membros tanto inferiores como superiores não estava me deixando mover um musculo sequer para poder fugir rápidamente.
Numa inspeção rápida e mental pode sentir cada parte do meu extremamente mole e dorido. Eu podia sentir a dormencia nada incomuda do meu sexo, podia sentir a dor deliciosa do cansaço em minhas pernas e braços pelo o esforço excessivo da noite anterior.
Soltei um leve suspiro sentindo aos poucos a sonulencia se deserpar do meu sistema e levantei levemente a cabeça me deparando com a luz solar que vinha da janela aberta da varanda do quarto.
Mesmo deitada na enorme cama podia se ver a enorme piscina e jardim daquela casa que se estendiam um pouco mais além da minha vista me deixando completamente maravilhada com o que eu estava vendo. Para completar a beleza do que eu estava vendo enormes montanhas se erguiam no fundo formando assim uma tela viva real de toda aquela paisagem.
Parecia um pequeno paraiso desenhado especialmente para mim.
Assim que desviei meus olhos da janela tratei de me levantar da enorme cama ignorando as dores que estavam pronunimantes em meu corpo e me deparei com mais uma tela viva mas desta vez o protagonista tinha uma beleza quase afrodisiaca me fazendo suspirar enquanto olhava o corpo completamente nu do homem que me levou á loucura na noite passada que dormia ao meu lado ocupando metade da cama.
Ele estava deitado com um dos braços tapando seus olhos enquanto seu peito masculo e muito bem desenhado subia e descia lentamente denunciando seu sono profundo e tranquilo.
Abri um enorme sorriso quando meus olhos desceram um pouco mais para cima me deparando com algumas marcas de dentes e alguns chupões distribuidos pelo seu pescoço e ombros. Antes de que eu me desse conta as imagens da noite passada me assaltaram a mente com toda a força fazendo o meu corpo formigar e implorar por mais daquele toques e por mais daquele prazer que ele havia me feito sentir em seus braços na noite anterior.
Era completamente novo todo esse sentimento e toda essa afoitisse que eu estava sentindo nesse momento, mas era como uma droga que se espalhava por todo o meu corpo.
Ele era a minha droga e eu estava começando a ficar completamente viciada!
Eu sabia que tudo aquilo era errado e completamente fora de hora, mas por mais que eu tenta-se eu não conseguia me culpar ou me arrenpender de nada da noite anterior com ele e nos braços dele.
Ironico ou não foi ali que eu me consegui sentir segura pela primeira vez na vida, como se agora começa-se a fazer algum sentido tudo o que eu estava passando.
Abanei a cabeça espantando todos os meus pensamentos e me levantei da enorme cama ignorando a pontada de dor que senti em meu sexo dolorido.
Peguei na camisa preta dele que estava completamente largada no chão e na minha calcinha tratando de me vestir com os olhos completamente pregados no homem adormecido na cama.
Antes de eu poder sair do enorme quarto o homem deitado lindamente no meio dos lençois negros se moveu ficando de brusos na cama me dando a visão da sua bunda malhada e das suas poderosas coxas masculas e bem trabalhadas fazendo tudo dentro de mim estremecer violentamente.
Encontrando qualquer tipo de força sobrenatural controlei todo o meu desejo de voltar para a cama e pé ante pé sai do enorme quarto encostando somente a porta para tomar meu caminho pelo o enorme corredor ouvindo vozes alegres vindas do andar de baixo.
Assim que cheguei ao topo da enorme escada que me levaria ao piso inferior, olhei em volta á procura das vozes e avistei um homem e uma mulher abraçados no sofá negro que havia no canto mais afastado da sala conversando e rindo um para o outro como se nada á volta deles existisse.
Senti meu rosto ficar quente quando ambos se deliciaram num beijo apaixonado enquanto as mãos do homem acariciavam levemente a cintura da mulher em seu colo que gemia controcendo o cabelo dele entre seus dedos.
Respirei fundo algumas vezes tentando a todo custo ignorar o quase sexo explicito e tomei uma respiração profunda começando a descer as escadas devagar para não acabar caindo devido á minha falta de gracidade logo demanhã cedo.
- Oh investigadora Vanessa onde vai? – Uma voz feminina me fez levantar a cabeça completamente confusa e olhei na direção da voz me deparando com dois pares de olhos me analisando em confusão enquanto a mulher caminhava em minha direção sem tirar os olhos da minha roupa.
Porra eu estava com a camisa do Zac!
- Eu ... hm... cozinha? – Eu perguntei olhando em volta sentindo todo o meu rosto esquentar ao ouvir uma risada alegre e descontraida sair dos lábios da mulher que estava agora parada a alguns centimetros de mim.
- Está com fome investigadora? – Ela perguntou me fazendo fazer uma careta na direção dela devido á mensão do meu cargo. Será que nem aqui podem usar meu nome sem usar o investigadora em primeiro lugar? – Algum problema?
Olhei na direção dela vendo que ela me encarava com muita atenção fazendo novamente todo o meu rosto corar enquanto eu desviava meu olhar do dela que parecia queimar em mim.
- Er ... não me chame de investigadora por favor basta Vanessa sim? – Pedi a meio de um sussuro enquanto voltava meus olhos para as escadas decidindo se subiria para me aconchegar no homem deitado na cama ou encarar aquela demanda e fazer o cafe da manhã para nós já que eu apostava que ele acabaria acordando cheio de fome.
Era assim que os homens funcionavam não era?
- Oh claro desculpe não sabia que ficaria desconfortavel ao ser mensionado o seu cargo no FBI. – O tom de descaso que ela havia usado ao falar sobre a federação me fez estremecer e corar novamente.
Novamente levei meus olhos na direção dos dela vendo pela a primeira vez seus olhos tão parecidos com os do homem que estava no quarto completamente adormecido e eu sorri sem ao menos perceber.
- Eu não me importaria noutra altura, mas agora eu meio que não sei bem ... não me parece o certo a ser pronunciado ou eu não sei bem. – Respondi tentando a todo o custo não mostrar a minha confusão repentina.
Sim eu estava completamente confusa com o curso que a minha vida tinha acabado de tomar.
Por um lado eu sabia que ele podia me mandar embora afinal eu estou caçando por ele, mas por outro dentro de mim e silenciosamente eu torcia para que ele me deixa-se ficar e me protegesse.
Sim eu me sentia completamente protegida com ele era completamente surrial já que eu devia de prende-lo, mas inferno eu não me sentia bem ao fazer isso era como se algo estivesse completamente errado nesse pensamento e até mesmo nessa ação.
Ele era um criminoso sim, mas eu não o via assim era como se eu estivesse conhecendo duas pessoas completamente diferentes!
Um homem bom e protetor que me tomou como sua ontem, em seus braços, em sua cama e em sua casa. Que me fez uma mulher fisicamente falando, que amou meu corpo com reverencia esquecendo meu cargo e quem eu era fora das paredes daquele quarto.
E um homem vingativo que matava e queimava todas as suas vitimas sem pensar duas vezes calculando tudo com a maior descrição, um homem completamente frio que escolhia suas vitimas ao dedo tomando tudo delas antes de as matar.
Em minha cabeça nada disso parecia se encaixar, nada disso fazia sentido para mim e eu não sabia como começar e no que acreditar.
Eu era capaz de acreditar na justiça justificada mas será que era justificada?
Eu também sabia que era impossivel uma pessoa querer e desejar alguém que conheceu em menos de vinte e quatro horas, se questionar sobre seu futuro ou seus planos futuros, se questionar sobre seu emprego e se questionar sobre cada decisão que tomou ao longo de todo este tempo.
- Vanessa? Está me ouvindo? – A voz de uma mulher me fez erguer a cabeça que eu não sabia que tinha baixado enquanto estava perdida em meus pensamentos e focar meus olhos nos dela que me encaravam compreensivos e ao mesmo tempo curiosos.
- Desculpa eu me perdi em pensamentos o que disse? – Perguntei voltando toda a minha atenção para ela que sorriu enquanto se aproximava um pouco mais de mim sobre o olhar atento do homem que durante todo esse tempo se manteve calado nos observando.
- Que a cozinha é ali e que o Zac gosta de bacon para o pequeno almoço. – Ela me informou concerteza repetindo tudo o que eu havia perdido sorrindo para mim vendo toda a minha confusão. – Só de tempo ao tempo ok Vanessa?
[...]
Após aquele pequeno encontro com o casal que eu não cheguei a perguntar o nome me dirigi á cozinha para preparar uma pequena bandeja com algumas coisas para eu e ele comer-mos enquanto eu tentava finalmente achar algum tipo de raciocinio logico e quem sabe tomar alguma decisão.
Então já com uma bandeja enorme preparada cheia de panquecas acabadas de fazer, suco, café, leite, frutas, waffels, calda de caramelo e bacon subi para o quarto tentando não cair enquanto me equilibrava.
Assim que eu entrei dentro do enorme quarto foi novamente presentiada com a visão dele completamente nu deitado de brusos agarrado á almofada que anteriormente eu estava deitada.
Sorri para aquela imagem real á minha frente negando com a cabeça e deixando a enorme bandeja emcima de uma mesa que havia no canto do quarto e caminhei em direção á cama subindo logo de seguida me apoiando num braço enquanto acariciava seu cabelo completamente bagunçado.
- Hey dorminhoco acorde. – Sussurei em seu ouvido enquanto depositava pequenos beijos em seus ombros e pescoço o ouvindo suspirar contra a almofada sem realmente acordar ou até mesmo abrir um olho que seja.
- Mais um pouco por favor. – Ele sussurou roucamente enfiando novamente o rosto no travesseiro.
- Eu trouxe o café da manhã tem panquecas acabadas de fazer. – Sussurei pra ele o ouvindo gemer e dar um pulo da cama vasculhando o quarto com os olhos parecendo ansioso. – O que foi Zac? – Perguntei completamente confusa enquanto ele se jogava novamente na cama com o braço tapando seus olhos.
- Pensei ter ouvido alguém falar em panquecas mas é impossivel já eu não tenho ninguém nessa casa para fazer panquecas para mim porque a unica coisa que essa gente sabe cozinhar é lasanha instantanea. – Ele grunhiu sem realmente tirar o braço dos seus olhos para me olhar.
Completamente confusa me sentei em seus quadris e logo seu braço voou para longe dos seus olhos e ele me encarou de olhos completamente arregalados parecendo um cervo parado no meio da estrado vendo os farois de um carro se aproximando.
- Vanessa? Espera eu transei mesmo connvoce? Não foi um sonho? Você disse mesmo panquecas? – Ele balbuciou enquanto o sono se deserpersava completamente do seu rosto e a razão tomava conta de si aos poucos.
Soltei uma pequena risada me curvando sobre ele depositando um pequeno beijo em seus lábios ignorando a falta de higiene matinal.
- Você é sempre tão confuso demanha? – Perguntei voltando a encarar seus olhos estremamente azuis que me encarava com admiração e um pouco animado.
- Me desculpa, mas eu acordei á alguns minutos atrás e como não te vi achei que fosse um sonho. – Ele respondeu dando de ombros enquanto se sentava na cama comigo ainda em seus quadris.
- Como você pode ver não foi a não ser que você se arrependa do que agente fez. – Eu respondi enquanto olhava seus olhos que estava firmados no meu rosto.
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Oie gente!!!
Bom aqui esta mais um capitulo!
Bom eu tambem iria postar em Conhecendo Meu idolo e tudo mais hoje nao vai dar tenho que reesecrever o capitulo porque esta uma merda e eu nao gostei de todo!
Entao esta semana tem a primeira one sobre o natal!
The Sexy Santa será a one a abrir a nossa pequena maratona!
fiquem atentas ao blog das one's ok?
Então é tudo!
Beijos e ate amanha!
FUIZ
Eu estava ficando incomudada com o calor exescivo que eu estava sentindo em minhas costas nuas, mas a dormencia dos meus membros tanto inferiores como superiores não estava me deixando mover um musculo sequer para poder fugir rápidamente.
Numa inspeção rápida e mental pode sentir cada parte do meu extremamente mole e dorido. Eu podia sentir a dormencia nada incomuda do meu sexo, podia sentir a dor deliciosa do cansaço em minhas pernas e braços pelo o esforço excessivo da noite anterior.
Soltei um leve suspiro sentindo aos poucos a sonulencia se deserpar do meu sistema e levantei levemente a cabeça me deparando com a luz solar que vinha da janela aberta da varanda do quarto.
Mesmo deitada na enorme cama podia se ver a enorme piscina e jardim daquela casa que se estendiam um pouco mais além da minha vista me deixando completamente maravilhada com o que eu estava vendo. Para completar a beleza do que eu estava vendo enormes montanhas se erguiam no fundo formando assim uma tela viva real de toda aquela paisagem.
Parecia um pequeno paraiso desenhado especialmente para mim.
Assim que desviei meus olhos da janela tratei de me levantar da enorme cama ignorando as dores que estavam pronunimantes em meu corpo e me deparei com mais uma tela viva mas desta vez o protagonista tinha uma beleza quase afrodisiaca me fazendo suspirar enquanto olhava o corpo completamente nu do homem que me levou á loucura na noite passada que dormia ao meu lado ocupando metade da cama.
Ele estava deitado com um dos braços tapando seus olhos enquanto seu peito masculo e muito bem desenhado subia e descia lentamente denunciando seu sono profundo e tranquilo.
Abri um enorme sorriso quando meus olhos desceram um pouco mais para cima me deparando com algumas marcas de dentes e alguns chupões distribuidos pelo seu pescoço e ombros. Antes de que eu me desse conta as imagens da noite passada me assaltaram a mente com toda a força fazendo o meu corpo formigar e implorar por mais daquele toques e por mais daquele prazer que ele havia me feito sentir em seus braços na noite anterior.
Era completamente novo todo esse sentimento e toda essa afoitisse que eu estava sentindo nesse momento, mas era como uma droga que se espalhava por todo o meu corpo.
Ele era a minha droga e eu estava começando a ficar completamente viciada!
Eu sabia que tudo aquilo era errado e completamente fora de hora, mas por mais que eu tenta-se eu não conseguia me culpar ou me arrenpender de nada da noite anterior com ele e nos braços dele.
Ironico ou não foi ali que eu me consegui sentir segura pela primeira vez na vida, como se agora começa-se a fazer algum sentido tudo o que eu estava passando.
Abanei a cabeça espantando todos os meus pensamentos e me levantei da enorme cama ignorando a pontada de dor que senti em meu sexo dolorido.
Peguei na camisa preta dele que estava completamente largada no chão e na minha calcinha tratando de me vestir com os olhos completamente pregados no homem adormecido na cama.
Antes de eu poder sair do enorme quarto o homem deitado lindamente no meio dos lençois negros se moveu ficando de brusos na cama me dando a visão da sua bunda malhada e das suas poderosas coxas masculas e bem trabalhadas fazendo tudo dentro de mim estremecer violentamente.
Encontrando qualquer tipo de força sobrenatural controlei todo o meu desejo de voltar para a cama e pé ante pé sai do enorme quarto encostando somente a porta para tomar meu caminho pelo o enorme corredor ouvindo vozes alegres vindas do andar de baixo.
Assim que cheguei ao topo da enorme escada que me levaria ao piso inferior, olhei em volta á procura das vozes e avistei um homem e uma mulher abraçados no sofá negro que havia no canto mais afastado da sala conversando e rindo um para o outro como se nada á volta deles existisse.
Senti meu rosto ficar quente quando ambos se deliciaram num beijo apaixonado enquanto as mãos do homem acariciavam levemente a cintura da mulher em seu colo que gemia controcendo o cabelo dele entre seus dedos.
Respirei fundo algumas vezes tentando a todo custo ignorar o quase sexo explicito e tomei uma respiração profunda começando a descer as escadas devagar para não acabar caindo devido á minha falta de gracidade logo demanhã cedo.
- Oh investigadora Vanessa onde vai? – Uma voz feminina me fez levantar a cabeça completamente confusa e olhei na direção da voz me deparando com dois pares de olhos me analisando em confusão enquanto a mulher caminhava em minha direção sem tirar os olhos da minha roupa.
Porra eu estava com a camisa do Zac!
- Eu ... hm... cozinha? – Eu perguntei olhando em volta sentindo todo o meu rosto esquentar ao ouvir uma risada alegre e descontraida sair dos lábios da mulher que estava agora parada a alguns centimetros de mim.
- Está com fome investigadora? – Ela perguntou me fazendo fazer uma careta na direção dela devido á mensão do meu cargo. Será que nem aqui podem usar meu nome sem usar o investigadora em primeiro lugar? – Algum problema?
Olhei na direção dela vendo que ela me encarava com muita atenção fazendo novamente todo o meu rosto corar enquanto eu desviava meu olhar do dela que parecia queimar em mim.
- Er ... não me chame de investigadora por favor basta Vanessa sim? – Pedi a meio de um sussuro enquanto voltava meus olhos para as escadas decidindo se subiria para me aconchegar no homem deitado na cama ou encarar aquela demanda e fazer o cafe da manhã para nós já que eu apostava que ele acabaria acordando cheio de fome.
Era assim que os homens funcionavam não era?
- Oh claro desculpe não sabia que ficaria desconfortavel ao ser mensionado o seu cargo no FBI. – O tom de descaso que ela havia usado ao falar sobre a federação me fez estremecer e corar novamente.
Novamente levei meus olhos na direção dos dela vendo pela a primeira vez seus olhos tão parecidos com os do homem que estava no quarto completamente adormecido e eu sorri sem ao menos perceber.
- Eu não me importaria noutra altura, mas agora eu meio que não sei bem ... não me parece o certo a ser pronunciado ou eu não sei bem. – Respondi tentando a todo o custo não mostrar a minha confusão repentina.
Sim eu estava completamente confusa com o curso que a minha vida tinha acabado de tomar.
Por um lado eu sabia que ele podia me mandar embora afinal eu estou caçando por ele, mas por outro dentro de mim e silenciosamente eu torcia para que ele me deixa-se ficar e me protegesse.
Sim eu me sentia completamente protegida com ele era completamente surrial já que eu devia de prende-lo, mas inferno eu não me sentia bem ao fazer isso era como se algo estivesse completamente errado nesse pensamento e até mesmo nessa ação.
Ele era um criminoso sim, mas eu não o via assim era como se eu estivesse conhecendo duas pessoas completamente diferentes!
Um homem bom e protetor que me tomou como sua ontem, em seus braços, em sua cama e em sua casa. Que me fez uma mulher fisicamente falando, que amou meu corpo com reverencia esquecendo meu cargo e quem eu era fora das paredes daquele quarto.
E um homem vingativo que matava e queimava todas as suas vitimas sem pensar duas vezes calculando tudo com a maior descrição, um homem completamente frio que escolhia suas vitimas ao dedo tomando tudo delas antes de as matar.
Em minha cabeça nada disso parecia se encaixar, nada disso fazia sentido para mim e eu não sabia como começar e no que acreditar.
Eu era capaz de acreditar na justiça justificada mas será que era justificada?
Eu também sabia que era impossivel uma pessoa querer e desejar alguém que conheceu em menos de vinte e quatro horas, se questionar sobre seu futuro ou seus planos futuros, se questionar sobre seu emprego e se questionar sobre cada decisão que tomou ao longo de todo este tempo.
- Vanessa? Está me ouvindo? – A voz de uma mulher me fez erguer a cabeça que eu não sabia que tinha baixado enquanto estava perdida em meus pensamentos e focar meus olhos nos dela que me encaravam compreensivos e ao mesmo tempo curiosos.
- Desculpa eu me perdi em pensamentos o que disse? – Perguntei voltando toda a minha atenção para ela que sorriu enquanto se aproximava um pouco mais de mim sobre o olhar atento do homem que durante todo esse tempo se manteve calado nos observando.
- Que a cozinha é ali e que o Zac gosta de bacon para o pequeno almoço. – Ela me informou concerteza repetindo tudo o que eu havia perdido sorrindo para mim vendo toda a minha confusão. – Só de tempo ao tempo ok Vanessa?
[...]
Após aquele pequeno encontro com o casal que eu não cheguei a perguntar o nome me dirigi á cozinha para preparar uma pequena bandeja com algumas coisas para eu e ele comer-mos enquanto eu tentava finalmente achar algum tipo de raciocinio logico e quem sabe tomar alguma decisão.
Então já com uma bandeja enorme preparada cheia de panquecas acabadas de fazer, suco, café, leite, frutas, waffels, calda de caramelo e bacon subi para o quarto tentando não cair enquanto me equilibrava.
Assim que eu entrei dentro do enorme quarto foi novamente presentiada com a visão dele completamente nu deitado de brusos agarrado á almofada que anteriormente eu estava deitada.
Sorri para aquela imagem real á minha frente negando com a cabeça e deixando a enorme bandeja emcima de uma mesa que havia no canto do quarto e caminhei em direção á cama subindo logo de seguida me apoiando num braço enquanto acariciava seu cabelo completamente bagunçado.
- Hey dorminhoco acorde. – Sussurei em seu ouvido enquanto depositava pequenos beijos em seus ombros e pescoço o ouvindo suspirar contra a almofada sem realmente acordar ou até mesmo abrir um olho que seja.
- Mais um pouco por favor. – Ele sussurou roucamente enfiando novamente o rosto no travesseiro.
- Eu trouxe o café da manhã tem panquecas acabadas de fazer. – Sussurei pra ele o ouvindo gemer e dar um pulo da cama vasculhando o quarto com os olhos parecendo ansioso. – O que foi Zac? – Perguntei completamente confusa enquanto ele se jogava novamente na cama com o braço tapando seus olhos.
- Pensei ter ouvido alguém falar em panquecas mas é impossivel já eu não tenho ninguém nessa casa para fazer panquecas para mim porque a unica coisa que essa gente sabe cozinhar é lasanha instantanea. – Ele grunhiu sem realmente tirar o braço dos seus olhos para me olhar.
Completamente confusa me sentei em seus quadris e logo seu braço voou para longe dos seus olhos e ele me encarou de olhos completamente arregalados parecendo um cervo parado no meio da estrado vendo os farois de um carro se aproximando.
- Vanessa? Espera eu transei mesmo connvoce? Não foi um sonho? Você disse mesmo panquecas? – Ele balbuciou enquanto o sono se deserpersava completamente do seu rosto e a razão tomava conta de si aos poucos.
Soltei uma pequena risada me curvando sobre ele depositando um pequeno beijo em seus lábios ignorando a falta de higiene matinal.
- Você é sempre tão confuso demanha? – Perguntei voltando a encarar seus olhos estremamente azuis que me encarava com admiração e um pouco animado.
- Me desculpa, mas eu acordei á alguns minutos atrás e como não te vi achei que fosse um sonho. – Ele respondeu dando de ombros enquanto se sentava na cama comigo ainda em seus quadris.
- Como você pode ver não foi a não ser que você se arrependa do que agente fez. – Eu respondi enquanto olhava seus olhos que estava firmados no meu rosto.
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Oie gente!!!
Bom aqui esta mais um capitulo!
Bom eu tambem iria postar em Conhecendo Meu idolo e tudo mais hoje nao vai dar tenho que reesecrever o capitulo porque esta uma merda e eu nao gostei de todo!
Entao esta semana tem a primeira one sobre o natal!
The Sexy Santa será a one a abrir a nossa pequena maratona!
fiquem atentas ao blog das one's ok?
Então é tudo!
Beijos e ate amanha!
FUIZ
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Capitulo 3 - Parte Final
Por mais assustada ao ver o tamanho do seu membro tudo voou para longe quando senti o quão quente e duro ele estava por mim, esperando para me tomar de uma vez por toda, aguardando para empurrar caminho para dentro de mim nos levando ao extanse.
Suspirei baixinho enquanto baixava meu rosto em direção ao seu eixo pronta para tomar para mim todo o seu prazer quando senti a mão dele em meus cabelos fazendo um rabo de cavalo improvisado me deixando ainda mais quente com aquele ato de controle.
Sem esperar mais tomei o seu membro em minha boca gemendo ao senti-lo vibrar contra as paredes da minha boca e senti um leve puxão em meu cabelo, mas não me importei massajando o resto que não cabia enquanto minha boca descia e subia sobre ele intercalando entre o rápido e o lento com uma sugada forte na pontinha o fazendo gemer alto enquanto impulsionava seus quadris para cima.
- Cacete ... – Ele rugiu entre os dentes assim que eu tentei colocar todo o seu membro dentro da minha boca o sentindo bater perto da minha garganta me tirando o ar e fazendo a respiração dele sair numa lufada só o deixando a respiração dele suspensa.
Assim que retirei seu membro da minha boca para poder respirar ele nos virou com força ficando por cima de mim no meio das minhas pernas abertas me fazendo gemer alto ao sentir seu membro perto da minha entrada pronto para forçar a sua entrada em minha passagem nunca antes utilizada.
- Por favor ... – Sussurei sentindo todo o desejo, desespero e agonia tomar conta de mim a cada minuto que passava e ele não se mexia do mesmo sitio apenas me observando com atenção.
Meus olhos se prenderam nos azuis dele fazendo todo o meu folego ser roubado novamente ao me deparar com uma infinidade de sentimentos que eu não sabia ou podia decifrar.
Antes que eu podesse dizer algo ou até mesmo qualquer tipo de pensamento coerente passar pela a minha mente uma dor aguda me atingiu com força me fazendo gritar e lágrimas de dor inundar os meus olhos enquanto os olhos dele se arregalavam de terror e culpa deixando seu corpo completamente parado pairando sobre o meu.
- Vanessa você ... nunca...? – Ele sussurou entre pequenos folegos enquanto eu negava fernéticamente com a minha cabeça sentindo a dor aguda desaparecendo aos poucos e poucos. – Porque que eu não percebi logo! Cacetada! – Ele resmungou enquanto apertava a minha cintura com força e tremia emcima de mim tentando ficar parado a qualquer custo.
- Não tem problema por favor só não pare não agora! – Sussurei contra o seu ombro sentindo meu desejo expludir novamente ao sentir o pulsar quente e escandescente do membro dele dentro de mim.
- Não está mais machucando? – Ele sussurou contra o meu pescoço me fazendo estremecer ao sentir o hálito quente dele
naquele ponto suado e sensivel.
- Não só por favor se mova! – Exclamei cada vez mais alucinada com as sensações que estava sentindo naquele momento.
Sem dizer uma unica palavra seus quadris bateram contra os meus me fazendo gemer alto ao sentir o meu desejo expludir novamente dentro de mim me deixando quente e alucinada com o prazer que ele estava me fazendo sentir somente com um unico impulso dentro de mim.
Eu sabia que não era assim que as coisas funcionavam eu precisava me mexer para que ele podesse sentir tanto prazer como eu naquele momento, então deixei todas as minhas inseguranças voarem pela a janela não me importando com mais nada e tratei de me agarrar ainda mais em seus ombros enquanto remexia meus quadris com força de encontro aos dele o fazendo rosnar contra o meu pescoço.
Todo o meu corpo se aqueceu ainda mais quando os seus movimentos lentos ficaram mais violentos e os meus quadris se remexiam cada vez mais rapidos em direção aos dele fazendo assim o quarto se encher com os nossos gemidos altos e o barrulho que nossos quadris faziam sempre que se chocavam violentamente um contra o outro nos deixando alucionados.
O quarto estava quente quase sem ar me fazendo respirar violentamente á procura de ar desesperadamente enquanto nossos movimentos ficaram ainda mais urgentes e nossos gemidos virarem gritos e urros de prazer ao sentir minha entrar pulsar violentamente em volta do membro grande dele.
Eu estava perto eu sabia disso, eu precisva de mais mesmo assim eu precisva de o sentir ainda mais perto de mim enquanto me entregava aquele prazer alucinante e viciante que eu estava sentindo.
Sem me importar com mais nada fiz força o obrigando a cair do outro lado da cama sem nunca nos desconectarmos, então assim que fiquei completamente sentada em seu membro respirando com força olhando para o seu rosto bonito e suado ao mesmo tempo que ele sorria para mim com seus olhos fechados em fendas brilhando no escuro quase denso do quarto.
- O que foi pequena? – Ele perguntou num sussuro enquanto se sentava sem nos desconectar.
- Nada. – Respondi enquanto colava a minha testa na dele fechando os olhos ao mesmo tempo que erguia os meus quadris para me sentar novamente o fazendo chupar uma respiração e agarrar a minha cintura com força me ajudando nos meus movimentos continuos.
Em poucos segundos eu já cavalgava nele com força enquanto minha boca chupava e mordia o pescoço masculo o ouvindo gemer meu nome ao mesmo tempo que eu gemia o dele contra a sua pele nunca parando de cavalga-lo procurando o nosso climax.
Uma onda de prazer me abateu me fazendo extremecer com força enquanto ele ergueu levemente meus quadris e começou a investir contra um ponto dentro de mim me fazendo berrar de prazer ao sentir meu corpo pegar fogo por ele, todo o meu corpo estremecia descontroladamente quando derepente todo ele ficou rigido e eu senti minha intimidade se contrair enquanto eu gozava demoradamente ao memo tempo que ele despejava seu prazer dentro de mim com um urro alto de prazer.
Sem mais forças para nada me deixei cair em cima dele que me acolheu em seus braços respirando pesadamente enquanto seus dedos escovavam meus cabelos me deixando sonolenta e com um sorriso bobo no rosto.
A melhor sensação da minha vida sem duvida.
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Olá meninas!!!
Aqui estou eu com mais um capitulo para todas voces!
O que acharam da noite de prazer do nosso casalinho mais lindo do mundo? kkkkk
Esses dois são um fogo junto!!!
Enfim espero que gostem e que comentem muito!!
Beijos e ate mais!!!
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Capitulo 3 - Parte II
O que é tudo isso que eu estou sentindo? Porque que todo o meu corpo queima e implora por ele?
Eu podia sentir cada celula do meu corpo implorando pelo seu toque e pelo o alivio de sentir as suas mãos grandes e quentes por toda a minha pele, a sua respiração batia em meu pescoço deixando um rasto gostoso de formingamento em minha pele me deixando necessitada e ainda mais quente.
Todo o meu corpo derretia contra o dele eu podia sentir isso em minhas veias fervente!
A minha respiração saia ofegante e em arquejos enquanto todo o meu baixo ventre se contraia com a intensidade do desejo que eu estava sentindo ao sentir suas mãos grandes e fortes tateando meu abdomém indo de encontro aos meus seios já livres do pano fino do meu suteã que jazia algures no chão do enorme quarto junto com a minha blusa e os meus jeans que ele havia tirado sem eu ter notado.
Eu movia as minhas mãos por todo o seu corpo tateando, decorando cada parte nua que as minhas mãos alcançavam. Suas costas estavam nuas debaixo dos meus dedos me dando a satisfação de sentir os musculos das suas costas malhadas e bem tratada se contrairem a cada movimento dos seus braços ou do seu tronco.
Minhas unhas arranhavam pontos estratégicos como as suas costas e a sua nuca o fazendo gemer baixo contra a minha pele para logo depois lamber a pele atrás da minha orelha me fazendo arrepiar, mordendo meu pescoço e chupando logo de seguida fazendo com que o local formiga-se e ficasse quente.
Concerteza ficaria ali uma bela marca!
Cada pedaço do meu corpo se derretia contra o toque e o comando silencioso do corpo dele como se fizessemos isto á anos e não á somente minutos ou talvez horas. Cada parte do meu corpo e ser pareciam conhecer e adorar o contacto que existia neste momento entre nós.
Minha mente estava completamente nublada pelo desejo que eu sentia a cada movimento que os quadris dele faziam contra os meus, fazendo com que os nossos sexos se fricionassem um no outro nos fazendo gemer contra a pele um do outro.
- Por favor eu ... – Minha voz saiu baixa e rouca de lúxuria quando os quadris dele chocaram novamente contra os meus causando ainda mais atrito entre nossos sexos ainda tapados pela a minha calcinha e pela calça jeans dele.
Porque que ele não tinha tirado aquela porcaria? Eu quero ele dentro de mim agora!
-O que você quer Vanessa? Me diz que eu te dou! – Assim que a voz rouca sedutora adernou os meus ouvidos todo o meu corpo sobreaqueceu, fazendo assim um gemido baixo sair pelos meus lábios enquanto minhas mãos apertavam os cabelos da nuca dele.
Tentei procurar em minha mente alguma resposta que soasse provocante ou sedutora demais para que ele assim parasse de me provocar e entrar logo em mim acabando com essa agonia que eu estava sentindo por repremir meu desejo todo dentro de mim, mas a unica coisa que consegui fazer foi puxar a sua boca para a minha o beijando, gemendo satisfeita assim que senti sua lingua batalhar com a minha á procura de espaço.
Parei o beijo assim que senti um dedo traçar a fenda da minha intimidade por cima da calcinha que eu estava usando me fazendo arfar alto procurando o folego que me estava sendo roubado. Estremeci de contentamento quando um segundo dedo se juntou ao primeiro fazendo um pouco mais de pressão sem parar de massajanr meu nervo molhada e pulsante por cima da calcinha.
Puta merda porque que eu ainda estou com isso vestido? Eu preciso de mais!
- Tira a minha calcinha por favor eu preciso de mais! – O pedido saiu pela a minha boca quando senti um terceiro dedo se juntar aos dois anteriores fazendo um pouco mais de pressão me deixando ainda mais desesperada que antes.
Ele não disse nada somente se afastou de mim me olhando nos olhos me deixando ver a imensidão que eram os seus olhos azuis que agora estavam escuros de desejo e paixão me fazendo ofegar alto.
Seus dedos não me pararam de massajar um segundo sequer enquanto seus olhos me observavam atentos, curiosos e brilhantes de desejo a cada gemido ou arfar que saia da minha boca.
Sem tirar os meus olhos dos seus dei um pequeno sorriso malicioso levantando levemente meus quadris para logo de seguida rebolar contra os seus dedos. Vi com deleite sua respiração ficar mais descompassada enquanto seus dedos voltaram fazer pressão contra o meu nervo pulsante me fazendo chupar uma respiração fechando meus olhos apreciando a onda de prazer que estava me atingindo naquele momento.
Abri rapidamente os meus olhos para focar novamente no rosto do Zac quando senti seus dedos me abandonarem quando senti todo o meu corpo se aquecer pronto para finalmente atingir o meu orgasmo. Assim que os meus olhos bateram nos dele gemi frustada quando assisti fascinada um sorriso se abrir no rosto bonito dele me deixando confusa enquanto eu fervia de desejo por ele.
Soltei um suspiro de contentamento quando senti novamente as mãos dele em meus seios os massajando com firmeza e determinação enquanto ele se acomodava melhor entre as minhas pernas me fazendo abri-las ao máximo me deixando completamente aberto na cama.
Fechei novamente meus olhos assim que senti a intimidade quente contra a minha ainda por cima da roupa que ele ainda ainda não havia tirado me deixando ainda mais quente. Um gemido baixo saiu por entre meus dentes quando eu levei minhas mãos á sua cintura tateando até achar o botão da maldita calça e o feicho.
Abri meus olhos novamente quando senti seu corpo estremecer levemente contra as minhas mãos, meus olhos estavam novamente nos seus vendo seus olhos azuis queimarem de desejo me deixando ainda mais quente enquanto suas mãos voltavam lentamente até á minha cintura.
Soltei um grunhido baixo o empurrando para a cama não me importando com mais nada e subi em cima dos seus quadris, sorrindo maliciosamente para ele assim que vi a supresa pelo meu ataque estampado em seus rosto.
- Vanessa? – Ele murmurrou o nome completamente supreso como se não acredita-se o que eu havia acabado de fazer enquanto eu passava minhas unhas pelo seu peito vendo com prazer seus mamilos se enringercem e seus pelos dos braços ficarem arrepiados.
Não respondi ao seu chamado assim como ele havia feito comigo e sem tirar minhas mãos dele me debrocei sobre o seu corpo passando a lingua em seu mamilo o fazendo praguejar baixinho misturado com um gemido me fazendo rir contra o seu peito beijando o caminho para o seu outro mamilo o deixando ofegante.
Sem parar de trabalhar com a minha lingua em seus mamilos arrancando mais gemidos baixos e ofegantes dele, passei novamente minhas unhas pelas suas costelas o fazendo soltar um rosnar baixo me deixando ainda mais humida e desejosa por ele.
Meu deus eu estou derretendo o inferno dentro de mim!
Aos poucos começei a deslizar meu corpo sem deixar de me esfregar levemente nele tentando aplacar um pouco do desejo que corruia todo o meu corpo, minha boca beijava e lambia a cada pedaço de abdomem descoberto enquanto ele suspirava e gemia baixinho meu nome.
Assim que cheguei ao seu umbigo sorri de leve colocando a ponta da lingua no pequeno orificio e circundei o ouvindo ofegar enquanto minhas mãos trabalhavam rapidamente em seu cinto e em seu botão.
Já livre das suas calças lambi os lábios sentindo minha boca salivar quando vi o enchimento da sua boxer vermelha me fazendo estremecer de expectativa enquanto minha entrada pulsava por anticapação já completamente pronta para recebe-lo dentro de mim.
Sem esperar mais levei as minhas mãos as bordas da sua boxer a puxando lentamente para baixo. Suspirei alto assim que vi seu membro saltar de dentro da boxer em toda a sua gloria mostrando sua dureza e tesão por mim me fazendo lamber novamente os lábios ao ver uma gota do seu prazer escapar pela pequena fenda.
Puta merda é enorme!
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OIEEEEEEE MENINAS VOLTEI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! SAUDADES DE MIM? U.U
OMG sou a unica que ficou boquiaberta com a ousadia dela? kkkkkkkkkkkkk Vanessa assustadiça se revelando ein!
A primeia a surtar ganha um chocolate do nosso ZacDelicia!!!!!
U.U Quero muitos comentarios!!!
Bora la meninas toca a deixar a perguiça de lado e me fazer feliz comentando!!
Agora eu na semana passada nao pude postar por causa de uns problemas mas esta semana ja tenho pronto para vos deixar e fazer feliz!!
Bom espero que gostem e comentem muit!!!!
Beijos e ate á proxima segunda feira!!
XOXOX
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Capitulo 3 - Parte I
O olhar de medo e desespero da investigadora Vanessa estava cravado no meu á espera de uma resposta á sua pergunta. Eu tinha a leve impressão que ela sabia onde estava e com quem estava, mas o pânico a fez querer comprovar a sua teoria recém adquirida.
- Quer mesmo saber ou já sabe quem eu e quer comprovar que não está tendo um pesadelo. – Falei do sitio onde eu estava com receio de me aproximar e assusta-la ainda mais com todo o que estava a acontecer.
- Eu sei quem você é quer dizer eu acho que sei. – Ela sussurrou em resposta enquanto apertava os olhos em fendas tentando ver melhor através da escuridão que envolvia o quarto naquele momento. – Você é o cara que eu estou procurando para prender. – Assim que ouvi sua resposta meu sangue ferveu de raiva e apertei minhas mãos em punhos tentando guardar toda a minha raiva para mim mesmo.
- Com medo investigadora? – Vi que seus olhos se abriram assustados quando notou a raiva que minha voz transmitia. Eu não sabia o porquê da minha raiva ao saber que ela sabia quem eu era, mas quando esse sentimento se apoderou de mim eu não consegui mais refria-lo.
- Deveria? – Ouvi sua voz meio estremecida e tratei de me colocar em pé. Vi que ela havia se encolhido na cama com o meu movimento brusco, o que fez meu coração se apertar sabendo que eu estava assustando esse pequeno ser.
Porra ela parece tão indefesa!
- Talvez devesse ter medo! – Respondi enquanto pegava no meu copo de uísque que estava ao lado do sitio onde eu estava sentado á segundos atrás. Suspirei audivelmente quando senti o liquido âmbar descer pela a minha garganta rasgando me dando certo alivio á minha raiva e á forma como eu estava lidando com ela.
- Porque que eu estou aqui? – A ouvi perguntar depois de um longo momento de silêncio. Senti todo o meu corpo estremecer quando ouvi a sua voz bem perto de mim como se ela estivesse somente a dois passos de mim. Não me virei para ver se o que eu estava a sentir era verdade com medo de fazer alguma coisa que podesse me comprometer.
- Estavas ao frio na falésia e eu trouxe-te! – Coloquei o meu copo novamente na mesinha e me virei para ela comprovando que ela estava somente a alguns passos de mim. – Apenas agradeça e saia da minha casa. – Falei desviando meu corpo do dela e pegando no meu celular.
- Espere! – Ela falou assim que me viu perto da porta do meu quarto. Me virei lentamente e encarei o seu rosto surpreso. – Não me vai manter em cativeiro? – Ela perguntou enquanto olhava para mim com atenção.
Tombei levemente a minha cabeça para o lado encarando o seu rosto confuso e surpreso, dei um sorriso irônico e caminhei lentamente até ela. Quando ela me viu caminhando até ela vi que havia prendido a respiração enquanto seus olhos se abriram em expectativa.
- Você quer ficar em cativeiro Investigadora? – Perguntei assim que me vi frente a frente com ela, peito com peito, sentindo o calor que enraiava dela. O cheiro que vinha dela deixou todo o meu corpo alerta fazendo com que a minha respiração começa-se a sair descontrolada enquanto eu encarava os olhos castanhos claros dela.
Olhos dela estavam presos em minha boca enquanto ela soltava a respiração de uma vez só. Quando ela levantou os olhos pra mim fiquei surpreso ao ver que eles haviam escurecido mostrando que ela estava excitada com a minha aproximação.
Num impulso eu abracei a cintura dela enquanto a conduzia até á cama, seus olhos estavam presos nos meus ainda enquanto as mãos dela estavam presas em minha cintura, eu sentia-a as suas unhas arranharem de leve as minhas costas, eu sentia os seus seios contra o meu peito, eu sentia a sua respiração descompassada bater em meu rosto mostrando que ela estava querendo isso também.
Assim que cheguei á cama cai junto com ela em cima do colchão macio tendo cuidado para não deixar todo o meu peso cair em cima dela. Senti suas mãos em minha nuca massageando levemente e eu gemi sentindo aquele carinho que eu nunca senti de mulher alguma, dominado pelo momento eu colei a minha boca na dela sentindo todo o corpo dela relaxar e a sua boca abrir recebendo a minha língua.
O beijo que começou calmo virou um beijo furioso uma batalha entre corpos desejosos por mais atrito, nossas mãos tateavam e apertavam por onde passavam, as respirações descompassadas, os gemidos abafados faziam parte do momento.
Uma das minhas mãos trabalhava com afinco em seus seios enquanto a outra prendia o seu cabelo, seus gemidos de prazer faziam todo o meu corpo esquentar e pedir por mais, suas mãos estavam em meu cabelo puxando enquanto minha boca trabalhava em seu pescoço chupando e lambendo arrancando gemidos altos de prazer vindos da mulher que estava embaixo de mim.
Eu sabia que isso que eu estava fazendo era loucura mas algo dentro de mim me impedia de ficar longe do seu corpo
curvalino e gostoso que se esfregava em mim com intensidade enquanto minhas maos trabalhavam nos botoes da camisa que ela usava.
As mãos dela trataram de abrir as minhas calças enquanto nossas bocas lutavam pelo sabor de nossas linguas, minhas mãos assim que terminaram de abrir sua camisa trataram de apalpar cada pedaço de pele esposta enquanto as maos dela tiravam a minha blusa.
Assim que eu estava sem a minha blusa nossos olhos se encontraram novamente como da primeira vez mas desta vez sem sentimentos maus somente o desejo e a vontade de amar o corpo da mulher em baixo de mim com todas as minhas forças.
POV Vanessa
Todo o meu corpo queimava , cada dobra queimava em puro fogo enquanto as mãos dele trabalhavam em meus seios. Suas mãos eram grandes fazendo meus seios desaparecerem na palma da sua mão, seus beijos em meu pescoço faziam meu corpo implorar por algo mais, imploravam por atenção.
Eu sentia-a a sua existação contra a minha intimidade fazendo todo o meu corpo queimar ainda mais por ele. Por mais que tudo isso fosse errado e não me sentia errada em quere-lo so para mim nesse momento. Assim que o seu olhar queimou no meu todo o meu corpo se derreteu em puro prazer enquanto seu olhar decorava cada canto do meu rosto fazendo meu rosto queimar de vergonha.
- Você é linda Vanessa! – Ele sussurou o meu nome fazendo todo o meu corpo queimar. Num impluso puxei-o pelas calças fazendo ele se deitar emcima de mim e o beijei gemendo de prazer ao sentir novamente o seu sabor junto com o meu.
Minhas mãos viajaram das suas calças para dentro das calças apalpando a sua bunda, assim que o apertei contra a minha intimidade gememos em unisoro.
[continua..]
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Capitulo 2
POV Vanessa
O caminho para a sede foi confuso e desesperado, o olhar de desprezo do homem da falésia me deixou debilitada como se ele soubesse como me atacar ou qual era o meu ponto fraco. Era como se ele conhecesse cada linha do meu passado e o medo quase desesperador que eu tinha do desprezo das pessoas que me rodeavam ou ate mesmo daqueles que ficavam mais próximos de mim.
Minhas mãos tremiam agarradas ao volante enquanto eu dirigia desesperada até á sede eu precisava olhar á minha volta e ver se todos me olhavam como ele e eu nunca havia percebido isso. Eu precisava saber!
Assim que cheguei á sede pulei para fora do meu carro e olhei em volta á procura de algo que somente eu vi e assim que rodei meu corpo olhando em volta reparei que todos me encaravam e o medo de ver o desprezo nos olhos de todos ele foi tão intenso e devastador que entrei em meu carro novamente e sai cantando pneu daquele lugar e dirigi sem destino ou sem meta final.
Eu dirigia sem olhar para onde ia somente as lágrimas eram a minha única certeza naquele momento, eu não sabia o que era aquela dor fazia á bastante tempo e agora tudo voltou a triplicar
Quando dei por mim estava de novo onde o desconhecido fez todos os meus medos renascerem de novo. O medo de ver todos os que me rodeavam me olharem com desprezo, raiva ou ódio.
Ha noite já se encontrava cerrada por isso não sai de dentro do carro com medo de fazer algum tipo de besteira e ali de novo sozinha perdida em meu mundo fechado eu chorei por tudo o que eles me fizeram e por tudo o que estava a sentir.
As palavras que eles sempre me diziam ainda estavam gravadas na minha cabeça e rodavam em meus sonhos tornando qualquer noite tranquila em uma noite tempestuosa e assustadora me fazendo acordar arfando e chorando desesperada me sentindo sozinha em um mundo grande e cheio de maldade. A minha mente fazia questão de quando eu sentisse um pouco de orgulho de mim mesma reproduzir as suas vozes em minha mente fazendo com que tudo fosse relembrado com todos os detalhes e sentimentos.
"Você não tem futuro Vanessa. O que você fará da vida? Ser prostituta e rodar bolsinha na esquina da rua?”
"Quem quer uma vagabunda sem futuro como você? Nunca terá um homem nesse mundo que queria uma pessoa como você!”
"Você foi um erro na nossa vida Vanessa! Você devia ter morrido durante o parto ou sequer ter nascido!"
Os olhares constantes de desprezo que eles me lançavam todas as manhãs, a forma como eles me tratavam a cada dia que passava a raiva deles, o nojo em cada frase e gesto. Era como se eu tivesse algum tipo de vírus contagioso e eles pudessem morrer caso tocassem em mim.
Eu sempre jantava depois deles, nunca me sentei na mesma mesa que eles para não ter que os ver felizes os dois no mundinho nojento deles e eu ali sozinha num canto vendo toda a felicidade deles, sempre que eu caia ou me machucava era eu que tinha que me cuidar. Minha primeira mestruação, minha primeira paixão, minha primeira desilusão era tudo curado com o tempo e com várias lágrimas nunca com o apoio e carinho dos meus pais.
Ainda com as lágrimas em meus olhos encarei a escuridão da noite á minha frente tentando enxergar algum tipo de luz que me guiasse pelo longo caminho que eu teria que seguir.
Ainda no meio de lagrimas e tratei de me descalçar e sai do carro aos trôpegos e caminhei desesperada por entre a escuridão da pequena floresta que me levaria á falésia. Era um caminho cheio de pedras e mato, mas nada doía ou ardia enquanto eu corria por entre aquele matagal denso, a dor em meu peito era dez vezes pior que toda a dor que eu pudesse sentir enquanto eu corria até ao meu destino.
Assim que me vi perto da falésia eu caia enquanto via que todo o meu desespero se abria como a falésia que se estendia á minha frente.
Aquele era o cenário quase perfeito para toda a minha dor, era como se minha mente estivesse na beira de um precipício de dor sem fim que me fazia querer debruçar sobre ele e ver o que me aguardava no fim daquele buraco fundo e sem fim de dor.
Minha vontade de gritar e chorar eram tão grandes que rompia todo o meu corpo para poder sair e ser demonstrado para todo aquele silêncio sem fim.
Há quanto tempo eu não me sentia assim?
Rasgada por dentro?
Dolorida?
Com vontade de me matar?
Com o meu peito inchado de raiva de mim mesma?
Todo o que eu havia conquistado em quatro anos tinha ido por água abaixo com o olhar de desprezo pelo homem que matará tantas pessoas sem justificativa. Ele não tinha o direito de me olhar assim quanto era ele quem merecia tal olhar.
Não! Ninguém merecia ser olhado com desprezo, todos cometíamos os nossos erros e caiamos na tentação de fazer tudo errado, mas temos o direito de concertar e ser realmente recompensados por isso não é?
Todos têm o direito de ser perdoados e nunca julgados por um erro, nunca devemos de ser tratadas como erros, e sim como dádivas de um ser mais poderoso e maior que todos nós!
Não sei quanto tempo eu fiquei ajoelhada ali perto da falésia, mas eu acabei adormecendo naquele chão duro e empoeirado enquanto as lágrimas da minha destruição rolavam livremente pelo meu rosto.
POV Zac
Aquele olhar triste e medroso da Investigadora Vanessa me havia deixado confuso e curioso á cerca do seu passado. Seria algo bem grave para ela não reagir depois da forma como eu havia olhado para ela.
Qual seria o segredo que girava em torno daquela mulher linda e a minha ameaça perante a justiça?
Qual seria o maior medo dela?
Deveria de ser algo bem fundo e que a magoou já que ela depois do nosso encontro saiu quase voando da falésia em direção á cidade.
Nunca foi pego em um trabalho, era silencioso e sem vestígios quase um fantasma em cada caso que eu pegava. Não tinha prazos, tudo planeado até ao ultimo minuto de vida do futuro defunto e nunca falhava.
Planeava matar a investigadora depois de saber tudo á cerca do nosso caso e como eles iam agir para nos pegar em flagrante, mas quando a vi tão indefesa, ali á minha frente me deu um vontade louca de perceber o que tanto rodava á volta dela, uma vontade de pegar nela nos braços e sair dali com ela e tentar curar todas as suas feridas.
Mais uma vez sai de casa, mas dessa vez peguei no carro e sai sem rumo, precisava pensar numa forma de descobrir tudo o que eu precisava sobre a Investigadora, mas quando cheguei á rua onde dava para a falésia onde eu havia me encontrado com ela estava um carro preto com a porta do condutor aberta e havia uns sapos de salto alto que eu logo reconheci por estarem nos pés da investigadora mais cedo, mas não havia sinal de movimentação dentro do carro.
Estacionei atrás do dela e sai do carro e fui atrás dela, não sei bem o porquê que fiz aquilo, mas era quase uma necessidade minha ajuda-la ou até mesmo encontra-la seja lá onde ela estava.
Caminhei em direção da pequena mata densa que dava ao precipício procurando por todos os lados por algum tipo de vestígio dela ou alguma pista por onde ela pudesse estar.
Mas nada encontrei até que a vi perto da falecia adormecida com o seu rosto quase oculto pelas sombras da noite quase sombria que ali fazia, mas assim que eu me aproximei senti o meu peito se apertar ao ver seu rosto banhado em lágrimas recém-derramadas.
O que será que ela estava a fazer ali? Porque aqui?
O seu rosto estava inchado pelo choro e a ponta do seu nariz estava levemente vermelho enquanto o seu corpo ainda se
sacudia com pequenos ispamos vindos do fundo do seu peito.
Sua respiração saia em arquejos doloridos e algumas lágrimas solitárias brilhavam no canto dos seus olhos como se seu sono fosse ou estivesse a ser perturbado por lembranças ou pesadelos antigos.
Num impulso a peguei ao colo e a levei para o meu carro, a deitando no banco traseiro tomando cuidado para não a acordar ou até mesmo a machucar com os meus movimentos.
Logo depois corri até ao carro dela e peguei nos sapatos que estavam ali jogados ao lado da porta aberta e peguei na bolsa dela e nas chaves do carro o fechando para que não fosse roubado e logo corri de returno ao meu carro para seguir caminho para a minha casa.
Olhei para ela através do retrovisor e vi que ela respirava com mais calma sem sinais de novas lágrimas.
Até com aquela cara de choro ela era linda!
Fugindo dos meus pensamentos tratei logo de ligar o carro para seguir em direção da minha casa que ficava a alguns quilômetros de distancia de onde eu estava.
Quando cheguei à casa a Kate estava a andar de um lado para o outro e aparentemente nervosa. Sai do carro e peguei a
investigadora nos braços e caminhei até á porta de casa.
Assim que Kate me viu com a investigadora em meus braços seus olhos ficaram vidrados na mulher em meus braços e logo depois ela se focou em mim com uma expressão confusa marcada em seu rosto.
Ela correu até mim e quando viu o rosto da investigadora manchando pelas lágrimas ela passou a mão pelo rosto bonito dela a e me olhou preocupada.
- O que se passou? O que aconteceu? Porque que você esta com a Investigadora Vanessa nos braços!? O que você fez! - Eu passei por ela mesma com as suas perguntas todas que eu fiz questão de ignorar e entrei e logo vi todos eles ali e sorriam quando viram quem eu trazia e eu abanei a cabeça negando reprovando a alegria deles.
- Preciso que um de você vá á cidade comprar roupas para ela. Vou coloca-la no meu quarto. Por favor, seja discreta. - A Kate saltitou no sitio e acenou a cabeça e pegou no braço do Jared e caminhou velozmente para a porta que dava acesso á garagem desaparecendo da minha vista.
O Chace e o Scoot olhavam-me desconfiados e eu dei de ombros enquanto caminhava para o andar de cima onde ficava o meu quarto. Quando lá cheguei a coloquei no meio da minha cama de casal e sentei-me na cadeira que havia ao lado da cama e fiquei a observa-la dormindo. Mesmo com as perguntas todas da Kate em momento algum ela acordou ou se remexeu em seu sono.
(...)
Já passava da meia noite quando Kate trouxe todas as compras que havia feito na loja de uma amiga dela e as guardou em meu closet. Durante todo aquele tempo que eu estive aqui eu não havia conseguido pregar o olho devido á minha curiosidade. A áurea de mistério rodava todo o corpo da mulher que agora se remexia na minha enorme cama.
Será que ela vai acordar?
Assim que eu pensei nisso os olhos da Investigadora se abriram enquanto o seu corpo pulava da cama ficando sentada de frente para mim, mas eu estava escondido pelas sombras da noite que a lua fraca não conseguia iluminar. Assim que os seus olhos se focaram em mim vi que uma mascara de medo e desespero se formou em seu rosto.
- Quem é você?
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Capitulo 1
Quando se sente que não se é bem vinda à vida de uma pessoa que conhecemos desde sempre, dá-nos vontade de nós matarmos ou desaparecer para sempre do lugar onde estamos. É um sentimento que nos corroí a alma e nos destrói por dentro a cada minuto que passa.
Eu sentia isso sempre que estava do lado dos meus pais. O orgulho que sempre sentia de mim quando conseguia realizar um objetivo imposto por mim mesma na minha vida, desaparecia sempre que eu chegava perto de casa e via o olhar de desprezo que minha mãe e o meu pai me lançavam. O meu próprio orgulho e amor próprio acabavam por ruir em menos de segundos.
Quando eles morreram assassinados por causa de um assalto num banco aqui em Nova Iorque eu prometi a mim mesma que nunca faria o que eles fizeram comigo a quem quer que seja.
Era horrível a dor que se sentia quando se era desprezado por quem supostamente havia de te amar mais que tu.
Essa dor ainda estava marcada em mim, mas eu fazia e faço de tudo para que ela não me atrapalhe ou até mesmo que acabe com o futuro que eu tanto batalhei para ter.
Desde então resolvi deixar todas as lembranças más e completamente devastadoras para trás e seguir em frente sem nunca olhar para trás.
Aos 23 anos havia acabado meu curso de medicina logística e de Investigadora e acabei por entrar no departamento mais conceituado de Nova Iorque.
O FBI é como uma segunda casa para mim, desde que eu aqui entrei sempre foi notada como uma das investigadoras mais conceituadas. Já que eu tinha muitas ambições e sempre conseguia terminar um caso antes do tempo exigido.
Queria mostrar a todos o que eu era e sou completamente profissional, e boa no que eu faço. Em poucos meses virei a Investigadora mais procurada do meu ramo e considerada a Mulher Mais Poderosa do Mundo do Crime pela a revista Citynews.
Mesmo sem atuar ou cantar eu era uma figura publica mesmo que eu não queira. Muitos perguntavam o porquê de eu não ter seguido a carreira de Modelo ou até mesmo de atriz, mas era algo tão fútil que eu simplesmente descartava a ideia de algo tão revelador para mim.
Em três anos de carreira consegui o que muitos no meu lugar queriam e querem, mas nunca tiveram a mesma coragem que eu.
Eu apostava e aposto alto em todos os meus trabalhos e sempre venço.
Medalhas de mérito.
Dinheiro
Respeito
Estabilidade (no trabalho e na minha vida pessoal)
Não posso dizer que vivo rodeada de amigos ou amigas, mas tento ao máximo ser simpática com todos os que me rodeiam. Mesmo sendo considerada uma mulher fria e calculista eu sempre tive o maior cuidado com todos os que me rodeiam e em quem eu realmente confio a minha vida.
Ashley, Megan e Kristen, fazem parte da minha equipa desde que eu aqui cheguei. Haviam sido escolhidas a dedo por uma equipa mais experiente e até hoje sempre nos demos bem.
São talentosas e respeitam-me, não são como metade das meninas daqui que me olham, me avaliam e inventam mentiras a meu respeito. Não que eu ligue ao que elas dizem, mas dói saber que muitos não estão contentes com o meu trabalho.
(...)
Estávamos numa reunião com o conselho á mais de uma hora. Andavam a ocorrer assassinatos em torno da cidade de Nova Iorque e o mais recente foi no centro da cidade. Todos os assassinatos eram grandes políticos ou até mesmo barrões do trafico de droga o que era bem esquisito. Não havia um padrão certo ou até mesmo um perfil que batesse certo para podermos atuar da melhor maneira.
- Bom eu vou colocar a Vanessa a liderar a investigação. O mais tardar amanhã receberá mais pormenores dos acontecimentos.
Eu sorri satisfeita pela confiança que o meu chefe estava a depositar em mim. Eu já havia liderado uma investigação
menor do que esta. Desmantelar uma rede de trafico de menores entre os EUA e a Europa o que foi básico para alguém que
só estava no começo da sua carreira. Este era mais complicado e pelo que eu soube não há armas, impressões digitais ou até mesmo sangue do agressor para podermos lidar melhor com este desafio.
Os crimes não são considerados perfeitos, mas quem quer que seja que esteja a causar estas mortes sabe como não deixar nenhuma marca ou detalhe do que quer que seja.
POV em 3ªpessoa
Longe da sede do FBI trabalhava arduamente para apanhar o culpado pelos homicídios que haviam acontecido nestes últimos tempos um grupo de amigos comemoravam mais uma vitória.
Numa casa grande e bastante bonita nas fronteiras de Nova Iorque estava um grupo de homens entre os 20 e os 27 anos a chegar e a festejar mais um trabalho bem sucedido.
- Cara este foi um dos melhores trabalhos que nós já fizemos. - Um loiro de olho azul piscina comentou com o homem que estava sério com uma expressão fechada e seu maxilar estava travado o que deixou os companheiros apreensivos com a sua reação depois de mais um trabalho bem sucedido - O que se passa? - Ele parou o amigo com a mão e viu que ele encarava a casa sem nada ver. Estava distante e divagava entre duvidas e certezas.
- O FBI já esta com o nosso caso em mãos. A tal de Vanessa Hudgens irá liderar as investigações. Temos que impedir que ela prossiga com este caso. Não podemos ser apanhados. - Ele falou decidido e entrou na enorme e imponente casa deixando todos os companheiros para trás com um ar confuso e amendroentado.
A famosa investigadora do FBI que mesmo só com três anos de profissão e já havia resolvido vários casos. Isso os metia medo sentimento que eles nunca sentiram. Caminharam todos em silencio para dentro de casa onde viram o amigo a beber uma dose de uísque agarrado á irmã mais nova que estava feliz ao seu lado.
- Meninos eu sei que vocês chegaram á pouco tempo, mas preparem-se teremos que apanhar a investigadora mais famosa do FBI e as suas amiguinhas. - A menina de olhos azuis mar pulava no sitio de tanta era a sua euforia e adrenalina que corria em seu corpo.
- Kate já disse para você não se meter mais nisso. - O loiro sentou-se no sofá colocando a cabeça no encosto e sua cabeça tombou para trás mostrando sua fadiga. - Iremos apanha-la nem que seja a ultima coisa que eu faça.
A sala permaneceu em silencio perante a ameaça que o chefe do grupo fez. Eles sabiam que algo nessa nova “missão” iria fazer com que a vida deles muda-se completamente.
(...)
POV Vanessa
As meninas da minha equipe estavam sentadas na minha sala e com uma caneta e um bloco de apontamentos na mão á espera que eu falasse algo. As provas que o nosso chefe disse que mandaria ainda não tinham chegado por isso decidi começar do zero antes que eles decidissem atacar novamente.
- Quero que vocês explorem a fundo cada homem que morreu nesta onda de homicídios recentemente. Moradas, profissões, familiares, telefonemas, e-mail’s tudo. - Elas assistiram e apontaram o que cada uma iria investigar.
- Vanessa também podemos ver as câmeras de vigilância se houverem no local onde foram encontrados. Para ver como os assassinos atuam perante estas situações. –Megan sorriu orgulhosa do seu racicionio. Eu também estava orgulhosa da minha equipa.
- Sim faça isso. - Ela corou com a aprovação da sua ideia e passou a mão em seus cabelos loiros puxados para trás num coque perfeito.
Queria que meus pais tivessem feito o mesmo comigo.
- Podemos ir Vanessa? – Kristen sorria para mim naturalmente como todas sempre faziam e eu assisti. Fiquei novamente sozinha na minha sala enquanto via o sol desaparecer por de trás dos altos edifícios que rodeavam a sede do FBI e então peguei nas minhas coisas para poder pensar com mais clareza á cerca do caso e comer alguma coisa para pernoitar aqui no escritório.
Eu não vou descansar até que todos eles estejam presos.
Caminhei pela sede despreocupadamente até á entrada e pedi para me trazerem o meu carro. Enquanto esperava eu olhei para as ruas movimentadas e sorri fechando os olhos ouvindo o barulho alto dos carros e das motas que passavam na estrada principal, as vozes altas dos vendedores ambulantes, as vozes e assobios dos pedestres que estavam a caminho de casa para finalizar mais um dia.
O fim de mais um dia de trabalho e de luta para todos nós.
Quando o meu carro chegou conduzi despreocupadamente pelas ruas movimentadas de Nova Iorque até a uma campina bem no
Sul da grande cidade e parei.
Este é o sitio ideal para qualquer um pensar e refletir cada decisão que se toma.
Um pouco isolado de tudo e todos não?
Talvez mas a calma e tranquilidade que este sitio me passava colocava todo de lado e fazia com que o meu corpo tenso relaxa-se um pouco.
Sai do carro e caminhei um pouco até á falecia que lá havia, o vento fresco que corria fez os meus pelos do braço se arrepiarem, mas não me importei com tal questão só queria me sentar um pouco e olhar o sol se por no horizonte.
O meu pensamento voou longe, logo que vi o lindo por de sol que estava a formar dando o fim de mais um dia, dando lugar a mais uma noite sem lua ou estrelas apenas escuro.
Porque será que toda a minha vida tem que ser sombria?
Porque que não posso ter um lindo sol só meu para me poder aquecer?
Porque que sempre tinha que viver na solidão?
Será que a felicidade era inalcançável para mim ou eu estava procurando do lado errado?
O sol já estava desaparecendo na linda do horizonte quando decidi voltar para o carro e seguir novamente para a sede mesmo sem ter comido nada. Meu corpo estava um pouco frio devido á descida da temperatura e quando olhei em redor a escuridão já predominava a pequena mata densa por onde eu caminhava em direção á estrada principal.
Quando cheguei ao carro vi um homem alto e de cabelos revolto encostado ao meu carro despreocupadamente e num gesto de defesa peguei na arma que estava na minha cintura e mirei nele.
Vi que fumava um cigarro e quando ele se virou em minha direção ele o jogou no chão soltando o ar juntamente com o fumo de seus pulmões. A cena podia ser considerada excitante ou até mesmo erótica se não fosse estranha a forma como ele me encarava.
- Então você é a famosa investigadora do FBI? Não se acha delicada demais para uma investigadora? - O sorriso sínico combinava perfeitamente com o olhar distante e frio que ele me lançava juntamente com uma expressão de desgosto e desprezo. Sua expressão fez com que meu corpo e minha mente se encolhessem e as lembranças que eu tanto lutava apagar voltaram com a força toda. - Pode abaixar a arma eu estou desarmado é uma desvantagem desonesta não acha? - Ele desencostou do carro e eu abaixei a arma ainda com os olhos postos nele. Vi que ele deu a volta ao carro e sentou no capo do mesmo olhando o horizonte sem nada ver.
- O que você quer? - Ele sorriu ironicamente para mim e depois olhou para mim e vi que seu maxilar estava tenso delineando ainda mais seu rosto másculo e bonito.
- Quero que você se afaste do caso que acabou de pegar. – Ele se levantou lentamente e eu arfei quando vi que ele começou a caminhar para longe do carro e se colocou á minha frente. Levantei minha cabeça e encarei seus olhos. Olhos azuis brilhantes. Duas lagoas azuis frias. - Senão eu te caço até no fim do mundo e mato você sem dó nem piedade. –
Aquela ameaça foi um clique em minha cabeça e os ficheiros do caso que eu li esta tarde apareceram como um flash em minha mente. Eu estava perante o maior assassino de todos os tempos.
Eu poderia prendê-lo se não tivesse tão deslumbrada com esta figura alta e esculpida á minha frente
- E se eu não me afastar? - Vi os olhos azuis ficarem escuros de um momento para o outro mostrando sua irritação perante meu tom desafiador e petulante.
- Você pagará como todos pagam. - Ele saiu caminhando para longe de mim e ele pegou numa mota que ali estava a alguns metros do meu carro e saiu cantando pneu me deixando sozinha naquele canto tão silencioso e frio.
POV na 3ª Pessoa
O caminho que o loiro percorria para casa novamente era breve, já que o encontro com a investigadora não foi planeado simplesmente aconteceu. Ela estava debilitada ele via isso nos olhos dela, mas o que o deixou mais confuso foi o olhar triste que ela deu quando viu o desprezo nos olhos dele.
Quando ele chegou a casa viu sua irmã Kate estava á porta sorridente e saltitante como sempre com um pequeno Ipad em suas mãos.
- Descobri umas coisas sobre a investigadora. Ela morava em San Diego e se mudou para cá depois da morte dos pais á quatro anos atrás. Entrou no FBI e começou por baixo. Foi ficando conhecida devido á sua eficiência perante casos apresentados ao seu chefe. - Ela falava sem parar, mas o loiro apenas acenava perante as informações ele se viu querendo saber mais daquilo que a sua irmã contava. Queria saber o porquê do olhar perdido perante o desprezo dele. -
Ei to falando com você Zac! - O loiro olhou para a irmã que parecia confusa perante a distração. - Está tudo bem? - A preocupação marcava a voz da irmã mais nova.
- Sim Kate, só preciso que você investigue todo o passado antes do FBI da Vanessa. Tudo mesmo. Antigas escolas, os parentes ainda vivos, a causa da morte dos pais. Tudo. – Depois de dar um beijo na testa da sua irmã entrou em casa subindo para seu quarto.
O que será que a Investigadora tanto esconde?
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